Morhan de Maracanaú Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas Pela Hanseníase

Foi eleita em Assembléia Geral no dia 06 de janeiro deste, em segunda chamada às 10:00 h a diretoria que assumirá o biênio 2012;2014 do Núcleo do Morhan de Maracanaú, a Assembleia foi conduzida pelo Coordenador Nacional do Morhan, Artur Custódio e pelo Coordenador Estadual, Faustino Pinto. A diretoria é composta pelos seguintes membros:

Coordenador
Ricarlos Pereira de Melo

Vice-Coodenardor
Jaqueline de Aquino Silva

1ªTesoureira
Sara Vírginia de Souza Mendes

2ª Tesoureira
Maria Amélia de Aquini Silva

1º Secretario
Robson da Silva Siqueira

2ª Secretaria
Ana Pauloa Autran da Silva

1ª Secretario de Comunicação
Francisco Antonio Soares Teixeira

2º Secretario de Comunicação
Fernando Lôbo da Silva

Conselho Fiscal
Maria Pereira de |OLiveira
Luzia de Souza e Silva
Mardondes Freitas da Silva

No dia 05 de janeiro, aconteceu uma reunião no Centro de Convivência Antônio Justa, com o objetivo de discutir sobre o possível fechamento do Centro e transferência dos 16 internos, remanescentes da época do isolamento compulsório. A reunião foi mobilizada pelo Núcleo do Morhan de Maracanaú e contou com a presença do Coordenador Nacional do Morhan, Sr. Artur Custódio, Coordenador Estadual do Morhan, Faustino Pinto, Departamento de Colônias do Morhan representado por Pirelli, o Diretor Geral do CCAJ, Dr. Ayrton Cyrino, além da presença do Governo Estadual e Municipal, representados pela Superintendência das Colônias e a Secretária de Assistência Social, Dra. Ieda Nobre, além de convidados como o Vereador Betel, Representantes do CRAS, da comunidade e outros voluntários do Morhan. A reunião foi bastante produtiva e encaminhamentos foram tomados para que fosse impedido o fechamento da Colônia na tentativa de impedir à violência social que sofreriam os pacientes que posseum uma identidade com o Centro e que não podem simplesmente serem transferidos para outro município sem que sejam respeitados seus direitos de vínculo com a região e identidade histórica, já que alguns estão alí desde a década de 40. Aguardamos portanto, uma segunda reunião entre Município e Estado, afim de que possam apresentar um projeto de parceria, onde o Municipio se responsabilizaria pela administração do CCAJ através da Secretaria de Assistencia Social e o Estado continuaria mantendo as despesas que ja mantem.